quarta-feira, 20 de abril de 2011

Grávidas que fazem regime podem ter filhos obesos

Dietas pobres em carboidratos alteram o DNA do feto, aumentando as chances de que ele seja obeso entre os seis e nove anos.
De acordo com um estudo publicado no periódico Diabetes, fazer dieta durante a gravidez pode alterar o DNA do bebê e aumentar os riscos da criança se tornar obesa, segundo o estudo, isso acontece porque a baixa ingestão de carboidratos na dieta da mãe induz o feto a se preparar para nascer em um ambiente com escassez desse produto o que acabaria por facilitar o ganho de peso...

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segunda-feira, 18 de abril de 2011

Dietas a base de papinhas de bebe

É isso mesmo, famosos agora inventaram a nova dieta: a base de papinhas de bebe, são aquelas papinhas que as mães compram em supermercado para oferecer aos seus filhos como uma refeição, mas refeição para criança, elas são ótimas, são balanceadas, mas adequada para crianças que estão em transição do aleitamento exclusivo e a alimentação.

Levando-se em consideração que cada frasco de papinha contém entre 60 e 100 calorias e pouca gordura, a tendência é que a pessoa emagreça. Lógico, ela vai estar comendo muito menos do que seu corpo precisa para as necessidades diárias e a tendencia é que ela emagreça mesmo, como qualquer outra dieta que exclui vários tipos de alimentos, porém, este tipo de emagrecimento tem suas consequências. O peso que será perdido rapidamente se compõe basicamente de água, massa magra e reservas de glicogênio, não exatamente de gordura, como se deseja. Uma dieta de pouca variabilidade e restrita em calorias fornecidas por carboidratos, gorduras e proteínas, certamente leva à deficiência dos micronutrientes (vitaminas e minerais), tão importantes para o bom funcionamento do organismo e prevenção de doenças. Nem os bebes poderiam se alimentar exclusivamente das papinhas, pois elas são industrializadas e não estimulam a mastigação e salivação, o que não é bom nem pra crianças e nem pra adultos.

OBS: não é indicada nenhum dieta da moda, pois, após o período de restrição e perda de peso, o organismo vai solicitar uma ingestão maior, que recai no efeito sanfona. O melhor caminho ainda é a reeducação alimentar e o excercício físico.










quarta-feira, 13 de abril de 2011

Estou de volta...falando sobre ômega 3 no pós parto

Oi leitores, bom, acho que devo uma explicação por ter ficado tanto tempo sem atualizar meu blog...como todos sabem, estou grávida e esses primeiros meses foram bem "difíceis", estava com muita preguiça, muito cansada, um pouco enjoada e ainda tinha que fazer as tarefas diárias e cuidar da minha alimentação. Isso tudo pra mim foi muito novo e nesse tempinho eu estava me adaptando com minha nova forma de vida, pois bem, já se passaram 4 meses e agora estou bem melhor, mais disposta, sem enjoos e mais feliz do que nunca porque meu bebê está crescendo muito a cada dia.

Volto falando sobre um estudo que mostrou que os ácidos graxos do ômega 3, protegem as mães contra a depressão pós parto. O estudo foi realizado com 52 mulheres, gestantes na 24 semana, 26 delas tomaram cápsulas de óleo de peixe com 300mg cinco vezes por semana e outras 26 tomaram uma pílula placebo com óleo de milho. Após o nascimento do bebê, as gestante que tomaram o ômega 3 obtiveram melhor pontuação no questionário elaborado para apontar depressão pós parto do que as que tomaram óleo de peixe.

O ômega 3 não é produzido pelo nosso organismo, portanto temos que consumi-los para obter todos esses benefícios. Aí vai uma lista de peixes que contém maior quantidade desse nutriente:

Cavala
Arenque
Sardinha
Salmão
Atum
Bacalhau

As grávidas não são obrigadas a ingerir capsulas de ômega 3, a melhor opção é tentar incluir alguns desses peixes na sua dieta semanal, pelo menos 3 vezes por semana, com isso você terá uma saúde mental muito melhor para cuidar do seu bebezinho após seu nascimento.